Refine sua busca
Conteúdo programático:
- Democracia
- Mulheres na Política
- Violência Política de Gênero
- Legislação
Objetivo:
O minicurso se propõe a dialogar sobre a violência de gênero nos espaços políticos. A ideia é promover uma reflexão sobre as diversas formas de agressões, sejam elas simbólicas, institucionais, psicológicas ou físicas, enfrentadas por mulheres e pessoas de identidades de gênero dissidentes que atuam na política. A partir de uma perspectiva interseccional, o minicurso explora como a misoginia, o sexismo, o racismo e outras formas de opressão se manifestam no ambiente político e impactam e restringem a participação plena e segura desses sujeitos.
Público-alvo:
Acadêmicos(as), docentes, pesquisadores, ativistas de movimentos sociais e pessoas interessadas no debate
Conteúdo programático:
- Democracia
- Mulheres na Política
- Violência Política de Gênero
- Legislação
Objetivo:
O minicurso se propõe a dialogar sobre a violência de gênero nos espaços políticos. A ideia é promover uma reflexão sobre as diversas formas de agressões, sejam elas simbólicas, institucionais, psicológicas ou físicas, enfrentadas por mulheres e pessoas de identidades de gênero dissidentes que atuam na política. A partir de uma perspectiva interseccional, o minicurso explora como a misoginia, o sexismo, o racismo e outras formas de opressão se manifestam no ambiente político e impactam e restringem a participação plena e segura desses sujeitos.
Público-alvo:
Acadêmicos(as), docentes, pesquisadores, ativistas de movimentos sociais e pessoas interessadas no debate
SALA 117 - 1º ANDAR - PRÉDIO 1 – CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS (CCSA)., Montes Claros
30 vagas
Conteúdo programático:
Módulo 1: O Ponto de Partida – O Problema (Duração: 1h30)
O que é um problema de pesquisa/projeto? (Diferença entre tema, problema e curiosidade).
O funil de delimitação: Do tema amplo à questão específica.
Características de um bom problema: Relevância, viabilidade, clareza e originalidade.
A formulação da pergunta-problema: Como transformar o problema em uma questão norteadora.
Atividade Prática 1: Brainstorming e redação de uma primeira versão da pergunta-problema do seu projeto.
Módulo 2: A Direção – Objetivos e Justificativa (Duração: 1h30)
O que se pretende alcançar? A função dos objetivos como um mapa.
Diferença crucial: Objetivo Geral (o quê?) vs. Objetivos Específicos (como?).
A "receita" para escrever objetivos: Uso de verbos no infinitivo (analisar, identificar, desenvolver, propor, etc.).
Conectando os objetivos à pergunta-problema.
Justificativa: Por que este projeto deve ser realizado? Qual sua importância (acadêmica, social, prática)?
Atividade Prática 2: Redação do objetivo geral e de, pelo menos, três objetivos específicos para a pergunta-problema definida no Módulo 1.
Módulo 3: A Base – Referencial Teórico (Duração: 1h)
O que é e para que serve o referencial teórico? (Não é um resumo de livros).
A "conversa com os especialistas": Situando seu projeto no conhecimento existente.
Funções: Definir conceitos-chave, apresentar o estado da arte e dar suporte à análise.
Como começar? Mapeamento de palavras-chave, busca em bases de dados (Scielo, Google Scholar), identificação dos principais autores.
Diferença entre revisão de literatura e arcabouço teórico.
Atividade Prática 3: Mapeamento de 3 a 5 autores/conceitos fundamentais para o seu projeto e esboço de um parágrafo de introdução ao seu referencial.
Módulo 4: O Caminho – A Metodologia (Duração: 1h30)
O que é metodologia? É o "como fazer" do seu projeto, o plano de ação.
As grandes escolhas:
Natureza da pesquisa: Qualitativa, Quantitativa ou Mista?
Tipos de pesquisa quanto aos objetivos: Exploratória, Descritiva, Explicativa.
Procedimentos técnicos: Estudo de caso, pesquisa bibliográfica, pesquisa documental, levantamento (survey), pesquisa-ação, etc.
Instrumentos de coleta de dados: Questionários, entrevistas, roteiros de observação, etc.
Como analisar os dados? Breve introdução à análise de conteúdo, análise estatística, etc.
Atividade Prática 4: Esboço do desenho metodológico do projeto, definindo a abordagem, os procedimentos e os possíveis instrumentos a serem utilizados.
Objetivo:
Objetivo Geral:
Capacitar os participantes a estruturar os componentes essenciais de uma proposta de projeto (problema, objetivos, referencial teórico e metodologia) de forma lógica, clara e articulada.
Objetivos Específicos:
Ao final da oficina, o participante será capaz de:
Identificar e delimitar um problema de pesquisa ou de intervenção.
Formular uma pergunta-problema clara e viável.
Redigir o objetivo geral e os objetivos específicos de seu projeto.
Compreender a função do referencial teórico e como iniciar sua construção.
Diferenciar abordagens metodológicas e esboçar o desenho metodológico mais adequado para sua proposta.
Outras informações:
Metodologia de Ensino da Oficina
A oficina será conduzida de forma dinâmica e interativa, combinando:
Exposição teórica dialogada: Apresentação dos conceitos com exemplos práticos e espaço constante para perguntas.
Atividades "mão na massa": Os participantes trabalharão ativamente em seus próprios esboços de projeto ao final de cada módulo.
Troca de experiências: Momentos para que os participantes compartilhem suas dificuldades e ideias em pequenos grupos ou com a turma.
Uso de exemplos reais: Análise de trechos de projetos bem-sucedidos e de erros comuns para facilitar a compreensão.
Público-alvo:
Estudantes de graduação e pós-graduação.
Conteúdo programático:
Módulo 1: O Ponto de Partida – O Problema (Duração: 1h30)
O que é um problema de pesquisa/projeto? (Diferença entre tema, problema e curiosidade).
O funil de delimitação: Do tema amplo à questão específica.
Características de um bom problema: Relevância, viabilidade, clareza e originalidade.
A formulação da pergunta-problema: Como transformar o problema em uma questão norteadora.
Atividade Prática 1: Brainstorming e redação de uma primeira versão da pergunta-problema do seu projeto.
Módulo 2: A Direção – Objetivos e Justificativa (Duração: 1h30)
O que se pretende alcançar? A função dos objetivos como um mapa.
Diferença crucial: Objetivo Geral (o quê?) vs. Objetivos Específicos (como?).
A "receita" para escrever objetivos: Uso de verbos no infinitivo (analisar, identificar, desenvolver, propor, etc.).
Conectando os objetivos à pergunta-problema.
Justificativa: Por que este projeto deve ser realizado? Qual sua importância (acadêmica, social, prática)?
Atividade Prática 2: Redação do objetivo geral e de, pelo menos, três objetivos específicos para a pergunta-problema definida no Módulo 1.
Módulo 3: A Base – Referencial Teórico (Duração: 1h)
O que é e para que serve o referencial teórico? (Não é um resumo de livros).
A "conversa com os especialistas": Situando seu projeto no conhecimento existente.
Funções: Definir conceitos-chave, apresentar o estado da arte e dar suporte à análise.
Como começar? Mapeamento de palavras-chave, busca em bases de dados (Scielo, Google Scholar), identificação dos principais autores.
Diferença entre revisão de literatura e arcabouço teórico.
Atividade Prática 3: Mapeamento de 3 a 5 autores/conceitos fundamentais para o seu projeto e esboço de um parágrafo de introdução ao seu referencial.
Módulo 4: O Caminho – A Metodologia (Duração: 1h30)
O que é metodologia? É o "como fazer" do seu projeto, o plano de ação.
As grandes escolhas:
Natureza da pesquisa: Qualitativa, Quantitativa ou Mista?
Tipos de pesquisa quanto aos objetivos: Exploratória, Descritiva, Explicativa.
Procedimentos técnicos: Estudo de caso, pesquisa bibliográfica, pesquisa documental, levantamento (survey), pesquisa-ação, etc.
Instrumentos de coleta de dados: Questionários, entrevistas, roteiros de observação, etc.
Como analisar os dados? Breve introdução à análise de conteúdo, análise estatística, etc.
Atividade Prática 4: Esboço do desenho metodológico do projeto, definindo a abordagem, os procedimentos e os possíveis instrumentos a serem utilizados.
Objetivo:
Objetivo Geral:
Capacitar os participantes a estruturar os componentes essenciais de uma proposta de projeto (problema, objetivos, referencial teórico e metodologia) de forma lógica, clara e articulada.
Objetivos Específicos:
Ao final da oficina, o participante será capaz de:
Identificar e delimitar um problema de pesquisa ou de intervenção.
Formular uma pergunta-problema clara e viável.
Redigir o objetivo geral e os objetivos específicos de seu projeto.
Compreender a função do referencial teórico e como iniciar sua construção.
Diferenciar abordagens metodológicas e esboçar o desenho metodológico mais adequado para sua proposta.
Outras informações:
Metodologia de Ensino da Oficina
A oficina será conduzida de forma dinâmica e interativa, combinando:
Exposição teórica dialogada: Apresentação dos conceitos com exemplos práticos e espaço constante para perguntas.
Atividades "mão na massa": Os participantes trabalharão ativamente em seus próprios esboços de projeto ao final de cada módulo.
Troca de experiências: Momentos para que os participantes compartilhem suas dificuldades e ideias em pequenos grupos ou com a turma.
Uso de exemplos reais: Análise de trechos de projetos bem-sucedidos e de erros comuns para facilitar a compreensão.
Público-alvo:
Estudantes de graduação e pós-graduação.
SALA 210 - 2º ANDAR - PRÉDIO 1 – CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS (CCSA). (Laboratório do Curso de Ciências Contábeis), Montes Claros
15 vagas
Conteúdo programático:
1. Introdução à Farmacocinética Clínica - conceitos fundamentais.
2. Absorção de Fármacos: fatores que influenciam a absorção oral; biodisponibilidade; interações medicamentosas e alimentares que afetam a absorção.
3. Distribuição de Fármacos: Volume aparente de distribuição (Vd); ligação às proteínas plasmáticas; barreiras fisiológicas (BHE, barreira placentária).
4. Metabolismo de Fármacos: Interações medicamentosas por indução/inibição enzimática; toxicidade, escolha de vias de administração.
5. Eliminação e Clearance: Clearance renal e hepático; meia-vida de eliminação e sua relevância clínica para justes de dose/posologia.
6. Cálculos Básicos em Farmacocinética Clínica: meia-vida, intervalo de dose, tempo para estado de equilíbrio, cálculo de dose de ataque e manutenção; fármacos em pacientes com insuficiência renal/hepática.
7. Ajuste de dose em populações especiais.
8. Discussão de casos clínicos.
Objetivo:
A farmacocinética clínica é uma ferramenta essencial para a personalização da terapêutica medicamentosa. Este minicurso tem como objetivo capacitar estudantes da área da saúde a compreender e aplicar os princípios farmacocinéticos na prática clínica, visando a otimização do tratamento, a redução de reações adversas e a promoção da segurança do paciente. A atividade será interativa, com apresentação de casos clínicos, simulações de ajuste de doses e discussão acerca de fármacos com estreita faixa terapêutica.
Outras informações:
* O minicurso priorizará a participação dos inscritos por meio de casos clínicos e resolução de problemas, com foco na interdisciplinaridade.
* Serão utilizados recursos visuais para facilitar a compreensão de conceitos abstratos da farmacocinética clínica. Assim, é desejável que os participantes tragam seus próprios dispositivos (celulares ou notebooks), pois algumas atividades utilizarão páginas ou aplicativos simples para simulações de dose.
* Os participantes receberão material digital com resumo dos principais conceitos abordados e sugestões de leitura complementar.
Público-alvo:
Estudantes de graduação dos cursos de Farmácia, Enfermagem, Odontologia e Medicina. Também é aberta a profissionais da saúde em formação interessados na aplicação clínica da farmacocinética.
Conteúdo programático:
1. Introdução à Farmacocinética Clínica - conceitos fundamentais.
2. Absorção de Fármacos: fatores que influenciam a absorção oral; biodisponibilidade; interações medicamentosas e alimentares que afetam a absorção.
3. Distribuição de Fármacos: Volume aparente de distribuição (Vd); ligação às proteínas plasmáticas; barreiras fisiológicas (BHE, barreira placentária).
4. Metabolismo de Fármacos: Interações medicamentosas por indução/inibição enzimática; toxicidade, escolha de vias de administração.
5. Eliminação e Clearance: Clearance renal e hepático; meia-vida de eliminação e sua relevância clínica para justes de dose/posologia.
6. Cálculos Básicos em Farmacocinética Clínica: meia-vida, intervalo de dose, tempo para estado de equilíbrio, cálculo de dose de ataque e manutenção; fármacos em pacientes com insuficiência renal/hepática.
7. Ajuste de dose em populações especiais.
8. Discussão de casos clínicos.
Objetivo:
A farmacocinética clínica é uma ferramenta essencial para a personalização da terapêutica medicamentosa. Este minicurso tem como objetivo capacitar estudantes da área da saúde a compreender e aplicar os princípios farmacocinéticos na prática clínica, visando a otimização do tratamento, a redução de reações adversas e a promoção da segurança do paciente. A atividade será interativa, com apresentação de casos clínicos, simulações de ajuste de doses e discussão acerca de fármacos com estreita faixa terapêutica.
Outras informações:
* O minicurso priorizará a participação dos inscritos por meio de casos clínicos e resolução de problemas, com foco na interdisciplinaridade.
* Serão utilizados recursos visuais para facilitar a compreensão de conceitos abstratos da farmacocinética clínica. Assim, é desejável que os participantes tragam seus próprios dispositivos (celulares ou notebooks), pois algumas atividades utilizarão páginas ou aplicativos simples para simulações de dose.
* Os participantes receberão material digital com resumo dos principais conceitos abordados e sugestões de leitura complementar.
Público-alvo:
Estudantes de graduação dos cursos de Farmácia, Enfermagem, Odontologia e Medicina. Também é aberta a profissionais da saúde em formação interessados na aplicação clínica da farmacocinética.
Sala 1 - 4º andar do anexo CCBS - PRÉDIO 6 – CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE (CCBS), Montes Claros
30 vagas
Conteúdo programático:
Módulo 1 – Introdução ao Google Forms
- O que é o Google Forms
- Casos de uso: educação, eventos, saúde, diagnóstico, etc.
- Vantagens e limitações
Módulo 2 – Primeiros Passos
- Como acessar o Google Forms
- Interface e ferramentas principais
- Criando um formulário simples
Módulo 3 – Tipos de Perguntas e Recursos
- Campos de texto, múltipla escolha, caixas de seleção
- Upload de arquivos, datas, horas, escalas e grades
- Inserção de imagens, vídeos e seções
Módulo 4 – Configurações e Personalizações
- Coletar e-mails, limitar respostas, editar
- Modo apresentação e mensagens personalizadas
- Modo quiz: pontuação, correção automática, feedback
Módulo 5 – Compartilhamento e Coleta de Respostas
- Métodos de envio: link, e-mail, QR Code, incorporação
- Boas práticas de coleta e ética no uso de dados
Objetivo:
Apresentar o Google Forms como uma solução prática e acessível para coleta, organização e análise de dados, contribuindo de forma eficiente e produtiva para a pesquisa acadêmica, para o trabalho e nas ações comunitárias.
Público-alvo:
Estudantes, educadores, servidores públicos, profissionais de diferentes áreas interessados em simplificar e inovar processos com tecnologia gratuita e acessível.
Conteúdo programático:
Módulo 1 – Introdução ao Google Forms
- O que é o Google Forms
- Casos de uso: educação, eventos, saúde, diagnóstico, etc.
- Vantagens e limitações
Módulo 2 – Primeiros Passos
- Como acessar o Google Forms
- Interface e ferramentas principais
- Criando um formulário simples
Módulo 3 – Tipos de Perguntas e Recursos
- Campos de texto, múltipla escolha, caixas de seleção
- Upload de arquivos, datas, horas, escalas e grades
- Inserção de imagens, vídeos e seções
Módulo 4 – Configurações e Personalizações
- Coletar e-mails, limitar respostas, editar
- Modo apresentação e mensagens personalizadas
- Modo quiz: pontuação, correção automática, feedback
Módulo 5 – Compartilhamento e Coleta de Respostas
- Métodos de envio: link, e-mail, QR Code, incorporação
- Boas práticas de coleta e ética no uso de dados
Objetivo:
Apresentar o Google Forms como uma solução prática e acessível para coleta, organização e análise de dados, contribuindo de forma eficiente e produtiva para a pesquisa acadêmica, para o trabalho e nas ações comunitárias.
Público-alvo:
Estudantes, educadores, servidores públicos, profissionais de diferentes áreas interessados em simplificar e inovar processos com tecnologia gratuita e acessível.
LABORATÓRIO 5 - 1º ANDAR - PRÉDIO 3 – CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS (CCET), Montes Claros
20 vagas
Conteúdo programático:
1. Direitos fundamentais da população LGBTQIAPN+: nome social, identidade de gênero, saúde e dignidade no atendimento.
2. Criminalização da LGBTfobia: marco legal e jurisprudência.
3. Procedimentos administrativos de denúncia: Ouvidorias, MP, Defensoria.
4. Retificação de nome e gênero: vias extrajudicial e judicial.
5. Processo transexualizador no SUS: etapas, desafios e estratégias jurídicas.
6. O papel de defensoras/es e advogadas/os na garantia desses direitos.
Objetivo:
O minicurso tem como objetivo principal orientar estudantes do curso de Direito no acolhimento, orientação e encaminhamento de demandas jurídicas e administrativas relacionadas à população LGBTQIAPN+. Serão abordados temas como denúncia de LGBTfobia, retificação de nome e gênero, acesso ao processo transexualizador no SUS e atendimento médico humanizado
Outras informações:
A proposta do minicurso “Ser, viver e existir com direitos: a atuação jurídica em demandas LGBTQIAPN+” surge da necessidade em qualificar a formação jurídica a partir de uma perspectiva crítica, interseccional e alinhadas aos direitos humanos. Em um cenário de crescentes ataques à população LGBTQIAPN+ no Brasil, marcado por discursos de ódio, retrocessos legislativos e omissões institucionais, torna-se indispensável preparar estudantes para atuar de forma antidiscriminatória e acolhedora.
Público-alvo:
Estudantes do curso de Direito
Conteúdo programático:
1. Direitos fundamentais da população LGBTQIAPN+: nome social, identidade de gênero, saúde e dignidade no atendimento.
2. Criminalização da LGBTfobia: marco legal e jurisprudência.
3. Procedimentos administrativos de denúncia: Ouvidorias, MP, Defensoria.
4. Retificação de nome e gênero: vias extrajudicial e judicial.
5. Processo transexualizador no SUS: etapas, desafios e estratégias jurídicas.
6. O papel de defensoras/es e advogadas/os na garantia desses direitos.
Objetivo:
O minicurso tem como objetivo principal orientar estudantes do curso de Direito no acolhimento, orientação e encaminhamento de demandas jurídicas e administrativas relacionadas à população LGBTQIAPN+. Serão abordados temas como denúncia de LGBTfobia, retificação de nome e gênero, acesso ao processo transexualizador no SUS e atendimento médico humanizado
Outras informações:
A proposta do minicurso “Ser, viver e existir com direitos: a atuação jurídica em demandas LGBTQIAPN+” surge da necessidade em qualificar a formação jurídica a partir de uma perspectiva crítica, interseccional e alinhadas aos direitos humanos. Em um cenário de crescentes ataques à população LGBTQIAPN+ no Brasil, marcado por discursos de ódio, retrocessos legislativos e omissões institucionais, torna-se indispensável preparar estudantes para atuar de forma antidiscriminatória e acolhedora.
Público-alvo:
Estudantes do curso de Direito
Montes Claros
6 vagas
Conteúdo programático:
Conteúdo Programático:
1. Panorama dos Periódicos em Educação no Brasil e América Latina
-Tipos de periódicos
- Importância da indexação e visibilidade
2. Indexadores e Critérios de Avaliação
- Bases de dados e indexadores mais relevantes
- Avaliação de qualidade (Qualis, CiteScore, JCR, h-index)
3. Fluxo Editorial: Etapas e Responsabilidades
- Submissão, parecer, revisão, edição, publicação
- Softwares de gestão editorial (OJS)
4. Ética na Publicação Científica
- Plágio, autoria, conflitos de interesse, revisão por pares
- Documentos e organizações orientadoras (COPE, ICMJE)
5. Bem-estar e Vida Editorial
- Trabalho voluntário e reconhecimento
- Saúde mental e práticas editoriais sustentáveis
- Construção de uma cultura colaborativa e ética
Objetivo:
Este minicurso tem como objetivo capacitar estudantes de pós-graduação, pesquisadores, editores e demais interessados nos processos que envolvem a publicação científica na área da Educação. Serão abordados os principais indexadores e critérios de indexação, o fluxo editorial de periódicos científicos — desde a submissão até a publicação — e as boas práticas éticas na produção e gestão editorial. A proposta também inclui reflexões sobre o bem-estar dos envolvidos nesse ecossistema, considerando a saúde mental, o reconhecimento do trabalho coletivo e o equilíbrio entre produtividade e qualidade editorial. O minicurso combina exposições teóricas, análises de casos reais e atividades práticas de avaliação editorial. Este minicurso visa apresentar e discutir o funcionamento dos periódicos científicos na área de Educação, com foco nos principais indexadores, no fluxo editorial e nas boas práticas éticas que garantem a qualidade científica e humana no processo de publicação. Além disso, propõe reflexões sobre o bem-estar de autores, pareceristas e editores, valorizando práticas colaborativas e sustentáveis no ambiente editorial. A atividade é voltada para estudantes, pesquisadores e equipes editoriais interessadas em qualificar sua atuação e compreender os desafios contemporâneos da comunicação científica.
Outras informações:
A crescente exigência por produtividade acadêmica tem ampliado a demanda por publicações científicas, impactando diretamente o funcionamento dos periódicos e a saúde mental dos envolvidos. Apesar dos avanços em indexação e tecnologias de editoração, ainda são recorrentes dilemas éticos, sobrecarga editorial e práticas desiguais de avaliação. Este minicurso busca promover um espaço formativo e reflexivo para compreender o funcionamento técnico, ético e humano dos periódicos na área de Educação, contribuindo para a formação de autores, pareceristas e editores mais conscientes e preparados.
Público-alvo:
Estudantes de graduação e pós-graduação, pesquisadores(as), editores(as), pareceristas e demais interessados(as) em publicação científica da Unimontes.
Conteúdo programático:
Conteúdo Programático:
1. Panorama dos Periódicos em Educação no Brasil e América Latina
-Tipos de periódicos
- Importância da indexação e visibilidade
2. Indexadores e Critérios de Avaliação
- Bases de dados e indexadores mais relevantes
- Avaliação de qualidade (Qualis, CiteScore, JCR, h-index)
3. Fluxo Editorial: Etapas e Responsabilidades
- Submissão, parecer, revisão, edição, publicação
- Softwares de gestão editorial (OJS)
4. Ética na Publicação Científica
- Plágio, autoria, conflitos de interesse, revisão por pares
- Documentos e organizações orientadoras (COPE, ICMJE)
5. Bem-estar e Vida Editorial
- Trabalho voluntário e reconhecimento
- Saúde mental e práticas editoriais sustentáveis
- Construção de uma cultura colaborativa e ética
Objetivo:
Este minicurso tem como objetivo capacitar estudantes de pós-graduação, pesquisadores, editores e demais interessados nos processos que envolvem a publicação científica na área da Educação. Serão abordados os principais indexadores e critérios de indexação, o fluxo editorial de periódicos científicos — desde a submissão até a publicação — e as boas práticas éticas na produção e gestão editorial. A proposta também inclui reflexões sobre o bem-estar dos envolvidos nesse ecossistema, considerando a saúde mental, o reconhecimento do trabalho coletivo e o equilíbrio entre produtividade e qualidade editorial. O minicurso combina exposições teóricas, análises de casos reais e atividades práticas de avaliação editorial. Este minicurso visa apresentar e discutir o funcionamento dos periódicos científicos na área de Educação, com foco nos principais indexadores, no fluxo editorial e nas boas práticas éticas que garantem a qualidade científica e humana no processo de publicação. Além disso, propõe reflexões sobre o bem-estar de autores, pareceristas e editores, valorizando práticas colaborativas e sustentáveis no ambiente editorial. A atividade é voltada para estudantes, pesquisadores e equipes editoriais interessadas em qualificar sua atuação e compreender os desafios contemporâneos da comunicação científica.
Outras informações:
A crescente exigência por produtividade acadêmica tem ampliado a demanda por publicações científicas, impactando diretamente o funcionamento dos periódicos e a saúde mental dos envolvidos. Apesar dos avanços em indexação e tecnologias de editoração, ainda são recorrentes dilemas éticos, sobrecarga editorial e práticas desiguais de avaliação. Este minicurso busca promover um espaço formativo e reflexivo para compreender o funcionamento técnico, ético e humano dos periódicos na área de Educação, contribuindo para a formação de autores, pareceristas e editores mais conscientes e preparados.
Público-alvo:
Estudantes de graduação e pós-graduação, pesquisadores(as), editores(as), pareceristas e demais interessados(as) em publicação científica da Unimontes.
LABORATÓRIO 4 - 1º ANDAR - PRÉDIO 3 – CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS (CCET), Montes Claros
20 vagas
Conteúdo programático:
1. Fundamentos jurídicos da remição de pena pela leitura
1.1 Lei de Execução Penal (LEP) e direito à educação no cárcere
1.2 Recomendação nº 44/2013 do CNJ e normativas estaduais
1.3 Remição como instrumento de ressocialização e dignidade
2. Leitura, letramento literário e subjetividade no cárcere
2.1 Conceito de letramento literário (Candido, Paulo Freire)
2.2 Literatura como direito humano e prática de resistência
2.3 Efeitos subjetivos da leitura na vida de pessoas privadas de liberdade
3. Educação popular e políticas públicas no sistema prisional
3.1 Educação popular como perspectiva crítica e emancipatória
3.2 Educação nas prisões como política pública de inclusão e cidadania
3.3 Desafios estruturais e institucionais para o direito à educação no cárcere
4. Experiências práticas de remição pela leitura no Brasil
4.1 Estudo de casos de diferentes estados brasileiros
4.2 Análise crítica de modelos implementados: avanços, limites e impactos
4.3 A atuação do sistema de justiça, escolas prisionais e movimentos sociais
5. Propostas jurídico-pedagógicas para efetivação da remição pela leitura
5.1 Estratégias de intervenção institucional e advocacia popular
5.2 Elaboração de planos de atuação e projetos de remição
5.3 Enfrentamento da violação de direitos no sistema penal
Objetivo:
Analisar a remição de pena pela leitura como instrumento de letramento literário e como mecanismo de promoção da dignidade humana, da educação e do bem-estar social no contexto do sistema prisional.
Outras informações:
O minicurso se justifica pela necessidade de refletir criticamente sobre a remição de pena pela leitura como prática educativa, transformadora e humanizadora no sistema prisional. Apesar de prevista legalmente, essa política ainda enfrenta desafios na sua implementação. Ao articular Direito, Educação Popular e Criminologia Crítica, a proposta destaca o letramento literário como instrumento de resistência, dignidade e reintegração social, contribuindo para a formação de profissionais comprometidos com os direitos humanos e a justiça social.
Público-alvo:
Estudantes do curso de Direito
Conteúdo programático:
1. Fundamentos jurídicos da remição de pena pela leitura
1.1 Lei de Execução Penal (LEP) e direito à educação no cárcere
1.2 Recomendação nº 44/2013 do CNJ e normativas estaduais
1.3 Remição como instrumento de ressocialização e dignidade
2. Leitura, letramento literário e subjetividade no cárcere
2.1 Conceito de letramento literário (Candido, Paulo Freire)
2.2 Literatura como direito humano e prática de resistência
2.3 Efeitos subjetivos da leitura na vida de pessoas privadas de liberdade
3. Educação popular e políticas públicas no sistema prisional
3.1 Educação popular como perspectiva crítica e emancipatória
3.2 Educação nas prisões como política pública de inclusão e cidadania
3.3 Desafios estruturais e institucionais para o direito à educação no cárcere
4. Experiências práticas de remição pela leitura no Brasil
4.1 Estudo de casos de diferentes estados brasileiros
4.2 Análise crítica de modelos implementados: avanços, limites e impactos
4.3 A atuação do sistema de justiça, escolas prisionais e movimentos sociais
5. Propostas jurídico-pedagógicas para efetivação da remição pela leitura
5.1 Estratégias de intervenção institucional e advocacia popular
5.2 Elaboração de planos de atuação e projetos de remição
5.3 Enfrentamento da violação de direitos no sistema penal
Objetivo:
Analisar a remição de pena pela leitura como instrumento de letramento literário e como mecanismo de promoção da dignidade humana, da educação e do bem-estar social no contexto do sistema prisional.
Outras informações:
O minicurso se justifica pela necessidade de refletir criticamente sobre a remição de pena pela leitura como prática educativa, transformadora e humanizadora no sistema prisional. Apesar de prevista legalmente, essa política ainda enfrenta desafios na sua implementação. Ao articular Direito, Educação Popular e Criminologia Crítica, a proposta destaca o letramento literário como instrumento de resistência, dignidade e reintegração social, contribuindo para a formação de profissionais comprometidos com os direitos humanos e a justiça social.
Público-alvo:
Estudantes do curso de Direito
Sala 101, 1º andar - PRÉDIO 1 – CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS (CCSA), Montes Claros
15 vagas
Conteúdo programático:
Este minicurso propõe uma reflexão filosófica sobre o período da ditadura militar brasileira a partir dos conceitos de estado de exceção (Agamben), biopolítica (Foucault) e necropolítica (Mbembe), totalitarismo (Arendt) buscando compreender como tais dispositivos continuam operando nas estruturas da sociedade atual e afetando a qualidade de vida e o bem-estar coletivo. Discutiremos como o autoritarismo, o controle dos corpos e o apagamento histórico alimentam raízes do fundamentalismo fascista no Brasil contemporâneo. O minicurso visa repensar a educação e a memória como práticas de resistência e cuidado coletivo.
Objetivo:
Objetivo geral:
Analisar filosoficamente os impactos da ditadura militar brasileira como paradigma de um estado de exceção duradouro, refletindo sobre suas implicações no bem-estar social e na construção de uma democracia frágil, marcada por exclusões, violência e apagamento histórico.
Objetivos específicos:
Explicar os conceitos filosóficos de estado de exceção, biopolítica e necropolítica.
Refletir sobre como a ditadura militar brasileira produziu dispositivos de controle que permanecem ativos na sociedade contemporânea.
Analisar os efeitos psíquicos, sociais e políticos da suspensão de direitos sobre o corpo coletivo e sua relação com o mal-estar da democracia.
Discutir o papel da educação, da arte e da memória como instrumentos para a reconstrução do bem-estar social e da resistência aos discursos autoritários.
Outras informações:
A proposta dialoga diretamente com o tema do Congresso ao abordar os efeitos históricos e atuais de dispositivos autoritários na saúde política e social da população brasileira. A persistência de um estado de exceção informal, aliado a práticas biopolíticas e à herança de um regime de silenciamento, afeta a qualidade de vida de comunidades inteiras. Pensar filosoficamente esses mecanismos é fundamental para desenvolver estratégias coletivas de resistência, justiça e cuidado. Promover memória crítica e educação emancipadora é um caminho para restaurar o bem-estar de um povo historicamente ferido pela violência institucional. Agamben, Foucault, Mbembe, Arendt);
Público-alvo:
Alunos da graduação e comunidade escolar em geral
Conteúdo programático:
Este minicurso propõe uma reflexão filosófica sobre o período da ditadura militar brasileira a partir dos conceitos de estado de exceção (Agamben), biopolítica (Foucault) e necropolítica (Mbembe), totalitarismo (Arendt) buscando compreender como tais dispositivos continuam operando nas estruturas da sociedade atual e afetando a qualidade de vida e o bem-estar coletivo. Discutiremos como o autoritarismo, o controle dos corpos e o apagamento histórico alimentam raízes do fundamentalismo fascista no Brasil contemporâneo. O minicurso visa repensar a educação e a memória como práticas de resistência e cuidado coletivo.
Objetivo:
Objetivo geral:
Analisar filosoficamente os impactos da ditadura militar brasileira como paradigma de um estado de exceção duradouro, refletindo sobre suas implicações no bem-estar social e na construção de uma democracia frágil, marcada por exclusões, violência e apagamento histórico.
Objetivos específicos:
Explicar os conceitos filosóficos de estado de exceção, biopolítica e necropolítica.
Refletir sobre como a ditadura militar brasileira produziu dispositivos de controle que permanecem ativos na sociedade contemporânea.
Analisar os efeitos psíquicos, sociais e políticos da suspensão de direitos sobre o corpo coletivo e sua relação com o mal-estar da democracia.
Discutir o papel da educação, da arte e da memória como instrumentos para a reconstrução do bem-estar social e da resistência aos discursos autoritários.
Outras informações:
A proposta dialoga diretamente com o tema do Congresso ao abordar os efeitos históricos e atuais de dispositivos autoritários na saúde política e social da população brasileira. A persistência de um estado de exceção informal, aliado a práticas biopolíticas e à herança de um regime de silenciamento, afeta a qualidade de vida de comunidades inteiras. Pensar filosoficamente esses mecanismos é fundamental para desenvolver estratégias coletivas de resistência, justiça e cuidado. Promover memória crítica e educação emancipadora é um caminho para restaurar o bem-estar de um povo historicamente ferido pela violência institucional. Agamben, Foucault, Mbembe, Arendt);
Público-alvo:
Alunos da graduação e comunidade escolar em geral
SALA 111 - 1º ANDAR - PRÉDIO 1 – CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS (CCSA)., Montes Claros
20 vagas